Soneto da lua
É... O sol se fez de sândalo e incenso
Perfumando a tua noite no horizonte.
E, no céu de estrelas, o luar pretenso
Abre o archote no coral do poente...
No ocaso o céu agora se reveste
Da túnica da noite e na lua nova
Que resplandece, o infinito verte
O lume que o teu olhar rouba...
A lua que abre as velas na noite rutila
No bronze morrediço do dia, no farol
Que cintila, o teu coração faz a guia...
Atiro-me, então, na direção e no caminho
Dessa lua longa e na fúria dos teus beijos
Te farei canções de viola e cavaquinho...
Hanjos
Perfumando a tua noite no horizonte.
E, no céu de estrelas, o luar pretenso
Abre o archote no coral do poente...
No ocaso o céu agora se reveste
Da túnica da noite e na lua nova
Que resplandece, o infinito verte
O lume que o teu olhar rouba...
A lua que abre as velas na noite rutila
No bronze morrediço do dia, no farol
Que cintila, o teu coração faz a guia...
Atiro-me, então, na direção e no caminho
Dessa lua longa e na fúria dos teus beijos
Te farei canções de viola e cavaquinho...
Hanjos
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